Formada em Publicidade e Propaganda (UNIBERO) e Eventos (ANHEMBI MORUMBI); estudante de MBA de Criatividade e Inovação no Ambiente Empresarial (UNICESUMAR) e de pós-graduação em Gestão Pública (FAEL); com pós-graduação em Gestão Cultural (Senac), Metodologia do Ensino de Artes (Uninter) e Educação Inclusiva com ênfase em Deficiência Intelectual; tem formação profissionalizante em Artes e Design (CDS) e Museologia (MCDB).
É trainee em Inovação na Gestão Pública no Laboratório de Inovação na Gestão do Governo do Estado do Espírito Santo. Trabalhou na área da cultura na implantação do Museu da Obra Salesiana no Brasil, em São Paulo-SP, e em Campo Grande-MS colaborou com a transferência do Museu das Culturas Dom Bosco para nova sede. Foi colunista semanal do site As Operárias.
O mínimo que se espera de alguém que tem 31 anos de idade e 29 dentro de uma instituição de ensino é que transmita um pouco do que aprendeu ao longo dos anos. Esse é o desafio do momento.
Agora pretende se disciplinar e manter essa coluna sempre atualizada. (de novo rs)
“O crescimento não gera emprego, diminui”. Fiquei paralisada ao primeiro contato com a frase do professor e consultor em gestão empresarial Waldez Ludwig em uma entrevista para a jornalista Leda Nagle. Foram necessários mais alguns minutos de conversa para que eu pudesse compreender que essa fala era, e é, norteadora.
Quanto mais a indústria cresce, cada vez menos as pessoas se fazem necessárias. Um bom exemplo é o agronegócio brasileiro onde bóias-frias foram substituídos por máquinas auto-suficientes prontas para colherem, separarem, plantarem, adubarem, regarem, colherem novamente… Fico imaginando como seria o enredo de Rei do Gado nos dias de hoje.
As máquinas substituem a mão de obra humana. E o que fazer com essas pessoas? Como mantê-las funcionais e necessárias? A resposta está na transformação da forma de absorver essa mão-de-obra em um contexto acelerado ocasionado pelo avanço tecnológico.
Ludwig aponta para a mudança das relações profissionais. “A relação empregatícia capital-trabalho está se encerrando e a relação agora é capital-capital.” Nesse cenário, as empresas são detentoras do dinheiro (capital) e buscam por pessoas que tenham como capital o conhecimento, a ideia e o talento.
Estamos diante de uma nova era da empregabilidade. O mundo está em constante e acelerada evolução, é preciso que o homem possa acompanhá-la. O mercado deixa de buscar por competência (conhecimento vasto sobre um determinado assunto), e passa a desejar profissionais com talento (capacidade de mudar de competência rapidamente). E, nesse momento, o professor Ludwig descreveu a forma como tenho tratado minha carreira e meus estudos e eu fico imensamente grata a ele por isso.
É fortalecida com esse pensamento que anuncio meu retorno ao Jundiaí Online. Utilizando esse espaço para compartilhar conhecimentos diversos adquiridos ao longo desses iniciais anos de carreira. Sejam esses conhecimentos na área da Arte e Cultura, da Comunicação, da Educação, da Inclusão, da Inovação ou de qualquer outra com a qual eu me depare em algum momento da minha jornada, dividi-los será um enorme prazer.
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